Dharma, Marvel e mais...

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Pablo Sica Adesivos

sábado, 8 de maio de 2010

Console x PC

    Sempre gostei dos jogos eletrônicos, mas nem sempre pude ter um computador decente pra roda-los como deveriam. 

    Em uma época da vida, onde se tem um trabalho maneiro, que o salário te permite alguns luxos, comecei a montar minha máquina de jogos. Mas ao final de um ano, gastei uma soma considerável com esse PC e nunca tinha o suficiente para os jogos recém lançados.

    Um dia, combinei com um colega uma ida até a terra das oportunidades e preços acessíveis, tudo isso a poucas horas de viajem, onde iria curtir o passeio. Onde tinha como objetivo adquirir novas atualizações para minha estação de jogos. Mas já no caminho, fui matutando sobre o verdadeiro fundamento de um computador e sobre a soma em dinheiro que iria gastar com ele naquele dia. Atravessando a ponte que liga nosso país ao "paraíso", me dei conta que eu estava indo por um caminho que, no futuro continuaria infeliz e insatisfeito.

    Resolvi olhar os vídeo games que tinha sido recém lançados. Pra minha surpresa, todos os consoles a venda ofereciam acesso a internet nativos e tocavam música e vídeo, e mais, já tinham um hardware melhor que qualquer computador que eu poderia comprar. E o preço era o mesmo que eu gastaria em apenas uma placa de vídeo razoável.

    Papo vai, papo vem; comprei um console. Na época o Nintendo Wii me convenceu de primeira. Fui para ver uma peça de PC, mas flertei com o console da Microsoft, o Xbox 360. Mas quem balançou meu coração foi mesmo o Wii. Pelo simples fato de não ter o convencional controle de videogame. Jogar se mexendo, pulando e as vezes até, se machucando. Era isso que eu queria. 

    Passei muitas horas me divertindo e perdi muitas calorias com toda a movimentação. Mas, hoje em dia, acabei encostando ele, não aposentando, pois ainda me divirto com os jogos, apesar de ser muito menor o tempo gasto com ele.

    Minha veia de jogos, sempre foi os com modo online, que possibilitam interação com outros jogadores. E o Wii não me possibilita isso, pelo menos, não da forma que eu desejo. Já estou retomando meu flerte com Xbox. O terceiro concorrente, o Sony Playstation 3, não me balança tanto, apesar de todo apelo gráfico. Mas estou tendendo mesmo pelo console da gigante de Red Mount. Em um post anterior publiquei um vídeo, onde mostra-se as possibilidades que o Xbox 360 esta mirando: a interação e a realidade aumentada. A chance de jogar totalmente sem controles, somente com o movimento do corpo. Chamado projeto NATAL.

    Sempre tive uma queda pelo extremo da tecnologia, e assim como o Nintendo Wii era uma coisa de outro mundo a 3 anos atrás, e o Xbox e o PS3 eram apenas videogames muito caros, hoje a realidade esta mudando, e é aumentada.

    Hoje eu preciso que a sala de TV fique mais multimidia do que nunca, pois tudo esta na nuvem. Mas isso me lembra de um fato triste, pois todo esse conteúdo lindo e maravilhoso, só tem sentido numa TV com suporte a alta-definição, coisa que a minha ainda não é.

    O Wii esta divertindo e muito meus filhos. Quer adoram essa coisa de se mexer e alguma interessante acontecer na tela.

Thin Client Parte 1

    O Thin Client, como diz a tradução, é o cliente magro. E esse computadorzinho franzino pode salvar a conta de sua empresa com gastos em tecnologia.

    O principal apelo da solução é a redução do TCO, em inglês, Total Cost Ownership, ou custo total de propriedade. 

    Mas afinal, o que isso tudo quer dizer? Vamos lá! A primeira vista, comprar um thin client é caro, se compararmos seu preço a um PC comum, os preços são praticamente idênticos. O Thin Client não tem hd, não tem drive de cd e não é imponente. Certo? Errado! 

    Pra que precisamos de hd em máquinas corporativas, se todos os backups vão parar num servidor. Quem realmente usa o drive de cd no ambiente corporativo? Seu tamanho diminuto tem um apelo ecológico fora de série. Ele quase não aquece, pois seu consumo de energia é baixíssimo, um TC ligado por um mês gasta tanto quanto um PC comum por três horas, e quase não ocupa espaço, o que já de cara reduz o custo com espaço físico. Já calculou quantos metro cúbicos ocupam todos os seus computadores?

    O Thin Client depende de um ou mais servidores para viver. O servidor, fornecerá desde o sistema operacional até os mais complexos sistemas de operação. E a falta de hd, que a principio, parece ser tão catastrófica, na verdade reduz o custo com manutenção, pois sabemos que o que mais gera custos nos departamentos de tecnologia e nas empresas é a manutenção, ou a terrível: “hora de máquina parada”. Sem os hds, e com um servidor robusto e com um sistema operacional forte dando apoio, o sistema praticamente não para.

    Antes de ir embora, o funcionário clica em iniciar, desligar e espera. Na hora que chega, ele liga e também espera. Com o Magrelo, vc liga e, em menos de 20 segundos o sistema está funcionando na sua frente, no mesmo ponto onde você deixou ele ontem antes de ir embora, pois não é necessário nada mais que simplesmente desligar e sair. logo que, o sistema operacional está sempre ligado no servidor.

    A maioria dos modelos disponíveis no mercado, dispõe de portas usb e outras portas de comunicação e alguns até de som. Sim, você pode além utilizar o Skype e outros programas pode ouvir música pela rede, se a empresa assim desejar, claro.

    O controle das informações e de segurança ficam muito mais simplificados, tendo em vista que tudo pode ficar centralizado e controlado de forma prática e com as redundâncias necessárias.

    Como todos eles operam via rede, única e exclusivamente, a rede fica lenta, certo? Errado outra vez! Pois com um único sistema operacional, apenas uma atualização de anti-vírus e demais, são feitas. O servidor faz tudo e manda somente os dados necessários para os clientes. Essa conta, reduz em 80% o consumo do fluxo de dados das redes.

    Então só precisa de uma licença de windows? Não! O sistema de licenciamento da Microsoft, por exemplo, é por terminal de acesso. Então existe uma licença, que precisa ser adquirida, para o uso do acesso. Mas quando for necessário fazer uma atualização de sistema operacional, ao invés de fazer uma a uma, na empresa inteira, terá apenas que atualizar o servidor e pronto. Todos estão usando a ultima versão do sistema.

    A segurança de ter todos os dados, nativamente centralizados, é uma vantagem estratégica fundamental em caso de desastre. Podendo reverter a situação em poucos, e preciosos, minutos e a empresa toda voltando a funcionar e operar normalmente.

    E não precisa ter um “comutador da NASA” para se chamar de servidor. Dependendo do tamanho da sua rede, e das funções exigidas, pode ser uma máquina comprada em lojas com dois núcleos.

    Se ainda assim, não te convenci de que é fácil de implantar e bom de economizar, lembre-se de todas as horas paradas e dores de cabeça com o “carinha da informática” que teve nos ano que passou e depois me conte como foi. 
    

Pró-Twitter existe?

    As corporações precisam mesmo se integrar às mídias sociais? O que uma emprese precisa para cair na rede?

    Pelo que vejo, a primeira providencia que a empresa tem que realizar é a arrumação do seu próprio quintal. Se tem problemas de relacionamentos com clientes ou atrasos críticos em seus processos, tem que resolver isso antes, pois na mídia social, isso vai transparecer de uma forma imensa e muito negativa. 

    A tal arrumação é sempre o primeiro passo, pois, na verdade, quem manda na marca de uma empresa são seus consumidores. Eles podem derrubar uma mega indústria ou tornar cult uma pequena empresinha.

    As corporações hoje em dia não sabem o papel das mídias sociais nos negócios. Seriam ferramentas de Marketing ou um ERP? Na verdade nenhuma das duas. Mídias Sociais são feita de e para comunicação. Um grande medo que se tem hoje, é o fato de que existem muitos “cpf” criando conteúdo e poucos “cnpj”. O cliente cria muita informação sobre produtos, e as empresas, nem mesmo as de imprensa, conseguem competir com essa onda. Por isso as empresas precisam estar mais próximas dos clientes. Saber o que é dito e poder corrigir um erro a tempo. 

    Muitas empresas relutam em cair na rede, mas gastam rios de dinheiro em anúncios impressos, na TV e rádio, sendo que todas as mídias convergem para a internet. Não seria mais prático e econômico pensar na web como um meio real, onde tem que ser feitas campanhas de verdade, e não postar um banner mal feito em qualquer lugar?

    Uma assessoria decente também é preciso. A empresa tem que ter o que dizer, caso contrário será pior para a imagem. Gerar conteúdo na sua área de atuação seria no mínimo interessante para o cliente. Alguns setores internos, poderiam produzir seu próprio conteúdo tornando tudo muito mais fluído e rápido.

    Ninguém pensou em pesquisa nas mídias sociais? Empresas gastam um caminhão de recursos para elaborar uma pesquisa que ninguém vai ler e vai estar incompleta. Já nas mídias Sociais o cliente realiza pesquisas involuntárias, a todo tempo e sem custo. Uma ou duas opiniões podem mudar uma linha de produtos, sem precisar perguntar a qualquer um nas ruas. A empresa pode ter uma opinião de quem usa seus serviços e sabe o que diz.

    A grande interrogação hoje é como quantificar os lucros e o impacto obtidos com essas iniciativas. E a audiência disso tudo? quem monitora? Gosto de mostrar a seguinte conta: Objetico = Métrica = Resultado. 

    Não é nada fácil tentar fazer uma campanha voltada a um meio que muda tão rápido e é tão novo, mas sei que camarão que fica parado a onda leva! Não fazer nada, com certeza, não é uma opção.

Megaware AT Series Linha Classic Por @cleitonsouza

Eu precisava de algo mais completo que um smartphone e mais compacto que um notebook, então comecei uma pesquisa entre inúmeros modelos de netbook disponíveis no mercado nacional. Pois bem, após uma semana entre preços e vantagens, cheguei ao Mega Netbook, na linha Classic da Megaware.
Confesso que fiquei com certo receio de usar meu dinheiro em uma marca ainda não muito renomada, o que seria um investimento poderia ter virado um gasto. Assim que o netbook chegou, eu achei incrível seu desenho. Diferente de alguns concorrentes, seu visual remete muito aos notebooks, quebrando um pouco a imagem de ser algo frágil.
Foi um pouco difícil me acostumar ao touch pad muito sensível, mas agora isso já foi superado! O netbook possui tela LCD de 10”, dispositivo wi-fi embutido, bluetooh,duas saídas USB, uma vga, um leitor de SD card, uma saída para fones de ouvido e uma entrada para microfone, além dos alto-falantes e microfone embutidos no mesmo.
Muitas pessoas criticam o fato de serem apenas duas saídas USB, mas creio que por ser algo destinado a mobilidade, é melhor assim. O teclado é bem sensível e fácil de se acostumar, me lembrou os teclados dos HP Pavillion e até agora não vi nenhum problema nele.
Também há uma webcam de 0.3 mega pixels embutida. Pode ser muito pouco, mas é algo que eu não uso muito então acabou sendo indiferente. Já a bateria de 4 células, chega a durar 2 horas e meia, o que é um bom número.
O netbook vem com processador Intel Atom N280, Memória Ram de 2GB DDR 2 e HD de 320GB. Placa de rede onboard e o sistema operacional é o Windows 7 Starter. Até o momento, o único ponto negativo que encontrei foi exatamente o Windows 7 Starter, que logo será trocado.
O boot é rápido, os programas rodam bem, mas o 7 Starter suporta no máximo 8 programas abertos e não permite a alteração do visual. Você é “obrigado” a se acostumar com Background e barra de ferramentas nos padrões originais do Windows.
Para certas aplicações, estou usando mais o netbook do que meu PC. Como já era de se esperar, é compacto, silencioso e muito leve. Tem um pouco de aquecimento, mas isso é normal em produtos assim.
Se você procura um netbook, eu recomendo a linha Classic da Megaware. Pelo menos o meu não está decepcionando e valeu o que custou!
Especificações:

- Processador: Intel Atom N280 
- Cachê: 512KB
- Chipset: Intel
- Barramento: 667Mhz
- Memória: 2GB DDR2 
- HD: 320GB
- Tela: 10"
- Som: Onboard
- Vídeo: Onboard
- Rede: Onboard
- Wireless: SIM - 802.11g
- Teclado: ABNT II
- Sistema Operacional: Windows 7 Starter
- Conexões: Som, Rede, VGA, 2 USB
- Voltagem: Bivolt


Outras Informações:
- Dimensões (L x A x P em cm) Fora da Embalagem: 26,5 x 2,8 x 18,2 
- Dimensões (L x A x P em cm) Dentro da Embalagem: 29,7 x 12,7 x 23,8
- Peso fora da embalagem: 1,5
- Peso dentro da embalagem: 2,5
- Garantia: 12 Meses
- Voltagem: Bivolt
 Preço: De R$ 950,00 a R$ 1000,00.

Realidade Aumentada é Realidade?

    Todos já devem ter visto ou lido algumas coisas sobre a realidade aumentada.

    Citei minha paixão por essa tecnologia, no post anterior, sobre o futuro da mídia impressa, mas ainda fico triste em ver que poucos estão enxergando as reais utilidades para ela.

    Num papo com a amiga/twitteira/estilista Ana Passarelli, da possibilidade de usar-se R.A. nos catálogos de moda, Onde os clientes poderiam ver, não apenas as fotos de uma determinada peça de roupa, mas também cenas de um desfile com modelos reais ou virtuais usando-as, ela me quastionou sobre encarecer o processo. Eu acho que uma solução de interação dessas, acaba por agilizar o processo de vendo. 

    Uma outra fatia de mercado que está sendo desperdiçada por falta de uso da R.A. é a literatura. Poderiam os jornais, deixar tudo bem mais interessante unindo a mídia impressa e virtual, imprimindo o código de visualização em suas publicações, levaria o leitor até sua página na web para ter mais interação e até mesmo, atualização sobre a matéria impressa. Livros poderiam mostrar fatos históricos  ou podendo animar uma fábula infantil. A coisa toda poderia ser bem mais visual, bem mais bonita e atrativa.

    O projeto Natal da Microsoft, para seu console de jogo, o XBox 360 é uma outra vertente que logo veremos nas casas das pessoas. Em um post futuro sobre a domótica, ou a capacidade de tornar a casa mais automatizada e autônoma, contarei mais sobre. Mas o Projeto Natal esta bem alinhado com um presente, e não mais o futuro.

    O console de jogo da Nintendo o Wii, começou essa revolução do sofá. Eu mesmo optei por esse console, pela possibilidade de poder me movimentar enquanto jogo. Poder fazer movimentos com a espada laser do Guerra nas Estrelas é um sonho quase real nos dias de hoje. Lutar boxe na sua sala, na sua TV, sair suado com o exercício e não ter nenhum hematoma ao final do combate,  fez minha escolha ser fácil, quando fui às compras. mas me vejo adquirindo um novo modelo com mais potencial de interação em pouco tempo.

    Podemos ver que existem movimentos e tentativas de tornar a realidade aumentada mais popular e conhecida, como vista nas embalagens de Dorito’s a alguns meses. Mas muitos viam e por desinteresse, ignoravam a existência e nem sequer acessavam o conteúdo para saber do que se tratava.

    Através de um celular ou da sua webcam, podemos nos divertir com várias opções de Realidade Aumentada. Mas tudo em caráter de diversão, alguém realmente já viu uma iniciativa de uso comercial, com fins lucrativos disso? Existem, mas são poucas e tímidas. Ainda é encarado como um grande desafio, um brinquedo interativo.

    Estou com alguns estudos e projetos na área, e o que mais escuto são coisas como: “Mas, isso tem mesmo futuro?” Minha resposta é, sempre a mesma, é o futuro!

    Nós, como consumidores e produtores de conteúdo, podemos começar a nos acostumar com essa idéia. pois será uma onda, e assim que pegar, será um Tsunami para quem não estiver alinhado com essa idéia.

Acer Aspire One 751 h

    Um dos produtos que mais me surpreendeu ultimamente foi o Netbook Acer Modelo AO751H.

    O desafio foi ir ao mega evento, Campus Party em São Paulo,acontecido entre 25 a 31 de janeiro, e passar a semana todo somente com um netbook. 

    Confesso que torci o nariz para a idéia, a princípio, mas aceitei o desafio. Acostumado com máquinas de configurações bem mais robustas, entre elas, PC’s e Mac’s, já gostei das configurações do pequeno portátil:

- Atom 1.33 z520 de dois núcleos, muito bem vindos.
- 2 Gb de Ram.
- 250 Gb de HD, ajudou muito no evento, onde a conexão de internet era de estratosféricos 10 Gbps, e sempre tem algum download para se fazer.
- tela de 11.6” de LED, as imagens são lindas e o tamanho é bem confortável.
- Mouse multi-touch, não deixa nada a desejar aos produtos da maçã.
- E os ítens como, leitor de cartão, webcam, rede com e sem fio, fizeram bonito.

    Vem de fábrica com windows vista home, o que deixa a máquina um pouco lenta, mas com a opção de atualização para o novo Windows 7, ficou perfeito. O boot, com o 7, fica na casa dos 20 segundos, excelente para um netbook.

    A máquina é bem valente, visto que, quando estou fora do escritório, vetorizo as linhas dos adesivos em Corel com ele. Suporta todas minhas estripulias de zoom de até 12.000%.

    Essa pequena máquina que era, apenas para servir como teste, acabou sendo adotada em definitivo por mim. O teclado de tamanho 100%, é prático e bem confortável. A digitação é igual a de um bom teclado que encontramos no mercado.

    Se você precisa de portabilidade, e um celular não é suficiente, e um Notebook de configuração mais reforçada estoura seu orçamento. Essa, com certeza é uma máquina que irá fazer sua vida muito mais prática e sem depenar sua conta bancária. Tendo em vista que a faixa de preço dela é de 1200 dinheiros do país do presidente de nove dedos.

    Usei todos os recursos desse Netbook ao máximo na Campus Party, e ele se mostrou sempre pronto para todas as tarefas, mesmo que algumas exijam desempenho acima das configurações recomendadas.

    Mas o que me deixou estupefado foi a bateria. Ah! A bateria e suas quase 8 horas de duração. Posso ficar tanto tempo longe de uma tomada, que as vezes até me esqueço de estar usando um Netbook. Hoje, após o mega evento, posso sair apenas com aparelho, sem precisar levar o carregador para todos os lugares.

    Essa máquina, hoje, preencheu a lacuna entre o iPhone e o Mac que uso no escritório. Por se tratar de um PC, fiquei bem feliz em ver que podemos optar por qualquer uma das duas plataformas e sermos felizes nos resultados.

Futurologia



    Vocês acreditam que num futuro próximo teremos jornais impressos pagos? pois, tenho certeza que os gratuitos continuaremos lendo.
a mídia impressa tem ficado bem chata ultimamente. não por falta de conteúdo, mas por ser muito estático. iremos ler no impresso o que outros já leram no virtual a dias atras.

    Como futurólogo, vejo uma vida após o ipad, por exemplo.

    Jornais e revistas poderiam começar a oferecer uma parte de seu conteúdo em 3d. ãh!? ta maluco? na verdade, vi isso acontecer na bélgica essa semana, veja aqui. achei uma opção muito interessante pelos seguintes fatos: é 3d, é bonito e é barato. Ao contrário da realidade aumentada que vc precisa estar na frente de um computador com webcam e internet rápida, ufa!. o 3d impresso só precisa daqueles óculos com lentes vermelhas e azuis.

    Poder levar a tecnologia do 3d impresso, debaixo do braço e mostrar para quem quiser, e sem custo adicional, é sensacional.

    Adoro de paixão a realidade aumentada e os qrcodes, mas o publico brasileiro não está acostumado a usar algo que precise de mais do que uma etapa para funcionar. vejo sim, uma baita oportunidade para os meios impressos ganharem mais atenção dos leitores mais novos.

    Caso contrário veremos, cada vez mais, pessoas mais velhas lendo esse tipo de mídia, e isso deixa a coisa toda uma chatisse absurda.